A deputada federal Luizianne Lins e mais 19 parlamentares do PT formalizaram a criação do campo político denominado “Esquerda Petista”. Entre as propostas contidas no manifesto, destaca-se a resistência ao (des)governo Bolsonaro, para impedir a destruição dos direitos sociais, da democracia e da soberania nacional. “A cada dia que Bolsonaro permanece no governo, maiores são as perdas de direitos para povo e para o Brasil”, alertam os parlamentares.
O texto-manifesto diz ainda que a Esquerda Petista “estará voltada para alcançar a anulação das sentenças e ações injustas impostas ao companheiro Lula, a fim de inocentá-lo de todas as acusações e de recuperar seus direitos políticos”. Além do mais, a frente não deve restringir seu raio de ação apenas à campanha eleitoral, mas estar junto às mobilizações populares, lutas de rua e resistência.
Aberto à participação de todos e todas, o campo quer “incidir nos rumos da bancada petista” e contribuir “para fortalecer a unidade de ação do PT e para radicalizar a democracia interna do partido”. A “Esquerda Petista” anuncia também a realização de um seminário, cujo objetivo é aprofundar a estratégia de enfrentamento ao (des)governo Bolsonaro.