
Quando assumiu a prefeitura de Fortaleza, em 2005, a ex-prefeita Luizianne Lins adotou um modelo de atenção integral à saúde como princípio orientador da política municipal para a área. Com isso, todos os esforços da gestão, das ações preventivas aos serviços de alta complexidade, foram mobilizados para humanizar o atendimento da saúde no Município. Concretamente, isso significou melhor acolhimento das pessoas, redução das filas de espera, ampliação do horário de atendimento, aumento do número de profissionais da área, acesso gratuito a medicamentos básicos, oferecimento de serviços de saúde preventiva para as famílias e investimentos em estruturas hospitalares para procedimentos de alta complexidade, como a reforma do IJF e a construção do Hospital da Mulher.
Eram tempos que certamente apresentavam dificuldades, dada a complexidade e o gigantismo da rede municipal de saúde. Entretanto, eram tempos em que o programa de saúde da família funcionava; os CAPS atendiam efetivamente a população; não se viam pacientes atendidos no chão do IJF; não havia postos sem remédios ou médicos; e em que hospitais não eram fechados, entre tantas outros absurdos e desconstruções que o povo fortalezense se acostumou a ver nos últimos três anos.
Confira, abaixo, alguns dados que ajudam a compreender a grandiosidade de investimentos, projetos e ações desenvolvidos na área da saúde, entre 2005 e 2012.
Mais recursos do Tesouro Municipal para a Saúde: Elevação dos recursos para a saúde oriundos do Tesouro Municipal superando o percentual constitucional obrigatório de 15% mantendo uma média anual superior a 23% desde 2006. Continuar lendo →
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